Psicopedagogia conflagrada – as práticas psicopedagógicas na gestão da aprendizagem em áreas conflagradas

Em 06/05/2022

por Renata Lia Ferreira da Silva

O profissional de Psicopedagogia (atuante em unidades escolares) enfrenta em sua rotina de trabalho problemas como dificuldades de aprendizagem, déficits e defasagem (idade/série). Faz parte do fazer do psicopedagogo utilizar métodos e técnicas de identificação de problemas e distúrbios, utilizando testes, entrevistas etc. para após a identificação buscar meios e ferramentas para a resolução do problema, ou ainda mitigar seus danos à aprendizagem do estudante.


Quando se trata de escolas dentro de comunidades periféricas, o que tange este cenário (de defasagem, dificuldades e distúrbios de aprendizagem), se torna ainda mais peculiar. A realidade dos estudantes dessas escolas é diretamente impactada pela redução dos dias letivos, que acontece com frequência, em virtude de conflitos balísticos em horário de aula ou nos dias anteriores.

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Entre a letra da lei e os desafios da prática: tensões e contradições da educação infantil carioca

Em 07/04/22

por Adrianne Ogêda Guedes, Michelle Dantas Ferreira e Edilane Oliveira da Silva

A história da formação do professor da Educação Infantil no Brasil é razoavelmente recente, pois até meados do século XX não havia uma preocupação com a educação desta faixa etária, e, portanto, a necessidade de qualificação destes profissionais não era uma questão relevante. As primeiras iniciativas voltadas para a educação da criança de 0 a 6 anos no Brasil são marcadas por uma perspectiva assistencialista, preparatória e instrumental. 

Até a década de 1980 a educação das crianças pequenas no Brasil, era de responsabilidade única e exclusiva das famílias. Esta concepção muda apenas com a constituição de 1988, que em seu Artigo 227 afirma a Educação Infantil como direito da criança. Definindo no artigo 208 como se dará esse oferecimento: “O dever do Estado com a Educação será efetuado mediante a garantia de (…) atendimento em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade”. 

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Princípios básicos da Psicopedagogia: diferentes abordagens

em 10/03/2022

Por Ana Maria Carpenter Genescá

Paulo Freire dizia que não era possível fazer uma reflexão sobre o que é educação sem se refletir sobre o próprio homem.

Eu diria hoje: não é possível fazer uma reflexão sobre Princípios Básicos da Psicopedagogia sem se refletir sobre o próprio homem, ou melhor dizendo, sobre o “ser humano”, sobre o “ser” “humano”. E é a esta aventura do pensar que eu convido vocês.

Utilizo o termo aventura propositalmente, pois é assim que me sinto quando dou conta de minha ainda tênue possibilidade de enunciação das ideias que pretendo desenvolver.

Peço, pois, de antemão, a tolerância, pois provavelmente incorrerei em muitas “licenças” – não poéticas – mas “licenças conceituais” e talvez me utilize mais de metáforas do que de “conceitos”.

Convido ao diálogo por acreditar que o polifônico Sócrates tinha razão: a verdade não está com os homens, mas entre os homens.

Convido ainda ao pensamento complexo, isto é, ao pensamento que não simplifica, que não é linear, porque está aberto à multiplicidade de pontos e à conjunção; conjunção entendida como diálogo entre antinomias.

Para tentar chegar aos “Princípios” (primeira licença, pois geralmente partimos do(s) princípio(s) e não “chegamos”), vou partir das questões propostas no Tema Geral do Encontro “Intervenção Psicopedagógica: o quê, por quê, para quê e como”?

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O amor materno – um mito?

em 07/02/2022

por Irles Maria Araujo Braz

Ao pensarmos no amor da mãe em relação a seu (sua) filho (a), colocamos o foco nessa relação primeva trazendo um questionamento quanto ao amor materno incondicional: trata-se de um mito? 

O tema abrange questões fundamentais e tem presente a evolução sócio-histórica e cultural da imagem mãe – filho (a) ao longo dos séculos, o reconhecimento da mulher e da criança em suas subjetividades e o contexto vigente nas diversas épocas a serem enunciadas. 

Também os mitos merecem um olhar mais acurado, identificando aqueles construídos na antiguidade clássica até os enunciados na sociedade contemporânea. 

Na interlocução com autores que se dedicam ao estudo dos mitos, em diversos contextos, citamos algumas de suas ideias e conceituações a respeito. 

Brunel (1997) define o mito pelas suas funções, consideradas numa tríade: 

A primeira função expressa o mito como uma narrativa, pois ele “conta uma história sagrada, narra um fato importante ocorrido no tempo primordial, no tempo fabuloso dos começos” (op. cit., p. XVI, apud Mircea Iliade). Como segunda função, o mito explica as causas, se constituindo como um jogo no qual uma pergunta formulada tem a resposta decisiva. A terceira é a função reveladora do mito. 

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Três tópicos sobre a relação entre DSM e política

em 10/09/2021

por – Rossano Cabral Lima

Logo nas primeiras páginas da terceira edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-III), da Associação Psiquiátrica Americana (APA), um conceito era apresentado como virtude principal da nova classificação – a “ateoricidade”. Robert Spitzer, diretor da força tarefa que deu origem ao manual, defendia a necessidade de eliminar do texto referências a hipóteses etiológicas para que o mesmo pudesse ser amplamente usado por profissionais das mais variadas correntes teóricas (APA, 1980). Seu manual, assim, expulsava de suas páginas aquilo que o próprio editor reconhecia estar presente na sociedade – a pluralidade de posições mais ou menos divergentes em relação às origens dos quadros psiquiátricos.

A postura de ser “ateórico” no campo da clínica é, a meu ver, correlata a de se afirmar “apolítico” na vida cotidiana: o esforço de assepsia quase sempre esconde opções conservadoras. Partindo desse princípio, enfatizarei três pontos que mostram como características marcantes do DSM, como a reificação e descontextualização dos diagnósticos, o desprezo pela história de vida dos sujeitos, a desvalorização da psicopatologia na primeira pessoa e a desconsideração de outros saberes e vocabulários, além de terem impacto epistemológico e clínico, têm uma dimensão política. (…)

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CAED: Uma experiência de capacitação em arte-educação para educadores no Jacarezinho – RJ

Em 04/08/2021

por Andrea A. A. Bacellar e Helio Rodrigues

Através do Instituto de Arte Educação (IAE), o Projeto Eu Sou oferece atividades de artes plásticas para crianças e adolescentes na comunidade do Jacarezinho desde 2006. Na metodologia das aulas do Projeto, a arte não é vista como ferramenta puramente estética, e sim como um canal de desenvolvimento da autoestima, da identidade, da comunicação e expressão do indivíduo, e do seu encontro com a sua força criativa. No decorrer de nosso trabalho, pudemos perceber o impacto das aulas de artes em vários aspectos da vida das crianças, afetando frequentemente de modo positivo as relações do aluno nas áreas social, familiar, emocional e cultural. O desenvolvimento do processo criativo possibilita ao aluno reconhecer seu valor e sua potência frente ao mundo, ampliando seus horizontes, sua capacidade crítica, e podendo trazer também um melhor desempenho escolar. A arte, além disso, tende a promover em seu exercício um forte sentimento de inserção na cultura e na sociedade, possibilitando a formação de cidadãos mais conscientes e ativos. Com o objetivo de ampliar o alcance das ações do Projeto, desde 2012 começamos a oferecer uma capacitação em arte-educação para professores e interessados da comunidade (CAED). A ideia era oferecer recursos para que essa experiência positiva com a arte pudesse ser vivenciada pelos nossos alunos também na escola, sensibilizando o corpo docente para as questões subjetivas, estéticas e singulares da aprendizagem de cada sujeito. Nosso público inclui professoras da rede pública e particular com níveis de formação diversos, e também as explicadoras, professoras informais que atuam em projetos sociais realizados dentro das igrejas da região. Muitas vezes, essa capacitação é o primeiro contato que essas mulheres têm com questões relativas ao aprendizado e à arte. É lá que descobrem e elaboram a importância do aluno se expressar livremente, construir o seu saber de forma ativa, exercitar sua capacidade de encontrar as próprias soluções – e ser valorizado por isso. Neste trabalho, buscamos sintetizar o percurso do CAED, considerando que, quando a educação é associada à subjetividade da arte, pode-se mais facilmente transformar informações em conhecimento.

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Investigando o autismo: teoria da mente e a alternativa fenomenológica

em 28/06/2021

por Rossano Cabral Lima

Nos debates contemporâneos sobre o autismo, a “Teoria da Mente” entende que as principais características autistas resultam da falha nas capacidades de metarrepresentação, tornando impossível a compreensão dos estados mentais alheios. Este artigo tem como objetivo realizar o estudo crítico do paradigma cognitivo, e contrapor a este as contribuições da fenomenologia. Pesquisadores nesse campo sustentam que pensamentos, emoções e intenções já são expressos e compreendidos nas condutas explícitas, permitindo a sintonia mútua que funda a sociabilidade humana. Desta forma, no caso do autismo, antes da instalação de prejuízos na metarrepresentação, haveria distúrbios precoces na dimensão sensório-motora, interferindo nos processos de intersubjetividade primária e secundária. Concluímos que a perspectiva fenomenológica permite a crítica das noções de módulos mentais e dos modelos computacionais, destacando a experiência mental corporificada, pré-reflexiva e intersubjetiva, contribuindo assim para uma nova compreensão dos modos autistas de sofrer e experimentar o mundo.

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Formação sem fôrma: a singularidade do processo de ser professor da educação infantil

em 28/05/2021

por Michelle Dantas Ferreira e Adrianne Ogêda Guedes

As tensões atuais presentes no campo da formação docente nos exigem atenção e resistência, bem como uma postura crítica e ativa frente aos riscos que as políticas de educação correm. Freitas, em sua conferência no Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (Endipe) de 2016[1], sublinhou o fortalecimento da lógica tecnicista que se apresenta com novas roupagens. Lógica essa em que triunfam os princípios de racionalidade, eficiência e produtividade (Silva, 1999). Sem pretender analisar mais detidamente o complexo e polêmico panorama político do País, trazemos à baila esse assunto, para situar o contexto efervescente em que a educação se encontra e as suas consequências para o campo da formação docente, que é o foco de nosso interesse.

Acreditamos em uma formação em que os sujeitos estão no centro do processo, não apenas como atores, mas principalmente, como autores e protagonistas de suas histórias. Pensando nisso, apresentaremos inicialmente aspectos da trajetória do grupo de pesquisa[2] do qual fazemos parte, constituído majoritariamente por professoras[3] em exercício e estudantes de Pedagogia, com vistas a sublinhar o lugar da autoria e da narrativa em sua constituição. Em seguida, abordaremos as proposições da Educação Estética e das narrativas autobiográficas como caminhos formativos potentes. Acreditamos que a partilha de boas experiências formativas e a reflexão crítica sobre as suas bases teórico-metodológicas podem ampliar a compreensão a respeito de nossa constituição como docente.


[1] Informação verbal obtida durante o Endipe de 2016, em conferência de abertura do evento, proferida por Luiz Carlos Freitas, no dia 23 de agosto.

[2] O grupo Formação e Ressignificação do Educador: Saberes, Troca, Arte e Sentidos (Frestas) foi fundando em fins de 2013 e está inscrito no diretório de grupos de pesquisa da Plataforma Lattes (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/0961910391350474). Atualmente o Frestas integra o Núcleo Infâncias, Natureza e Arte (NiNA), vinculado a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e tem como foco pesquisar Educação Estética, Corpo e Arte na Formação de Professores e na Educação Infantil. É coordenado pela professora Dra. Adrianne Ogêda Guedes, professora associada da instituição e possui cerca de 25 pesquisadores entre voluntários e bolsistas da graduação, extensão e ensino.

[3] Ao falarmos do grupo e dos profissionais da educação no sentido mais específico do trabalho cotidiano nas instituições que atuamos, utilizaremos a palavra no gênero feminino, uma vez que, somos maioria na profissão e no grupo de pesquisa.

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RAZÃO DIAGNÓSTICA, MEDICALIZAÇÃO E BIOIDENTIDADE

em 29/04/2021

por Rossano Cabral Lima

Neste artigo, Rossano Cabral Lima discorre sobre a mudança no panorama da abordagem psiquiátrica para o tratamento do sofrimento mental humano. A partir da criação de um novo transtorno psiquiátrico para diagnosticar crianças, o TDDH (transtorno disruptivo de humor), publicado no DSM 5, o autor faz uma análise crítica sobre a criação de novos diagnósticos psiquiátricos. Ele nos apresenta caminhos por meios  de construções históricas  baseadas em paradigmas culturais vigentes em determinadas épocas, que influenciaram a criação de diagnósticos psiquiátricos. O marco de transição foi a mudança de uma abordagem psicodinâmica do sofrimento mental para um postulado descritivo e organicista, baseado em pressupostos da medicina organicista. Essa transição ocorreu a partir de 5 elementos cruciais da virada entre os anos 1970 e 1980 que o autor nos elenca: predomínio da psicopatologia descritiva sobre a psicodinâmica, crescente hegemonia das correntes organicistas reducionistas, prevalência da psiquiatria baseada em evidências (PBE), ampliação do número de diagnósticos e sua aproximação da faixa de normalidade e ampliação do número de quadros ou situações passíveis de intervenções medicamentosas. Lima postula que essas mudanças podem ser explicadas a partir de duas matrizes interpretativas: a da medicalização e da bioidentidade. 

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Um olhar para a constituição psíquica dos bebês nas creches: um trabalho de atualização psicopedagógica de educadores em creches comunitárias

Em 23/03/2021

Por Ana Celina Aquino Vasconcellos, Cinthia Peixoto Figueiredo Vieira, Danielle Goldstajn, Maria Christina Catão Egger, Maria Luiza Gomes Teixeira , Vivianne Candiota

A construção da infância, tal como a conhecemos hoje, foi estudada amplamente no livro pioneiro de Philippe Ariès, do início dos anos 60, História social da criança e da família no qual relata as diversas modificações que ocorreram na questão relativa à infância. Para a historiadora da Educação, Carlota Boto: “a criança, à partida é destacada apenas por seu caráter incompleto; por um não-ser adulto. Pouco a pouco, reconhecida em especificidades que são suas, passaria a ser observada, paparicada, mimada e, finalmente, amada. (…) A tese de Ariès consolidava, assim, a suposição de que, desde o século XVI até o século XIX, teria sido firmada a subjetividade moderna com relação à infância”. (BOTO, 2002, p. 11)

No livro A sociedade dos indivíduos o sociólogo Norbert Elias (1994) aborda a mesma questão “o recém-nascido não é mais que o esboço preliminar de uma pessoa. Sua individualidade adulta não provém, necessariamente e por um caminho único, daquilo que percebemos como suas características distintivas, sua constituição especial” (ELIAS, 1994, p. 28).

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