Um olhar para a constituição psíquica dos bebês nas creches: um trabalho de atualização psicopedagógica de educadores em creches comunitárias

Em 23/03/2021

Por Ana Celina Aquino Vasconcellos, Cinthia Peixoto Figueiredo Vieira, Danielle Goldstajn, Maria Christina Catão Egger, Maria Luiza Gomes Teixeira , Vivianne Candiota

A construção da infância, tal como a conhecemos hoje, foi estudada amplamente no livro pioneiro de Philippe Ariès, do início dos anos 60, História social da criança e da família no qual relata as diversas modificações que ocorreram na questão relativa à infância. Para a historiadora da Educação, Carlota Boto: “a criança, à partida é destacada apenas por seu caráter incompleto; por um não-ser adulto. Pouco a pouco, reconhecida em especificidades que são suas, passaria a ser observada, paparicada, mimada e, finalmente, amada. (…) A tese de Ariès consolidava, assim, a suposição de que, desde o século XVI até o século XIX, teria sido firmada a subjetividade moderna com relação à infância”. (BOTO, 2002, p. 11)

No livro A sociedade dos indivíduos o sociólogo Norbert Elias (1994) aborda a mesma questão “o recém-nascido não é mais que o esboço preliminar de uma pessoa. Sua individualidade adulta não provém, necessariamente e por um caminho único, daquilo que percebemos como suas características distintivas, sua constituição especial” (ELIAS, 1994, p. 28).

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