PESSOAS PRESTANDO ATENÇÃO: DE QUE “SOFREM” NOSSAS CRIANÇAS E NOSSOS JOVENS?

em 26/08/2020

Por Ana Maria Genescá

É, principalmente, na interação da criança com as práticas escolares e pedagógicas que se visibilizam determinados comportamentos/sinais que são reconhecidos ou nomeados como falta de atenção.

Seria a escola produtora de tais sintomas?

Até há algum tempo a questão da desatenção não se colocava tal como se coloca hoje e nem com a mesma intensidade.

O que mudou?

Houve uma “mutação genética”?

Sofremos alguma “radiação”?

Se sim, de que natureza seria essa “radiação”?

A escola não pode se pensar sozinha. Ela é um fio de uma rede muito maior, na qual se entrelaçam todas as forças da sociedade.

Nesse sentido, proponho olharmos em volta. Olharmos para o que vimos apresentando enquanto sociedade; olharmos para o paradoxo que parece existir entre o que se reconhece ou se nomeia como atenção e os comportamentos que se manifestam na vida contemporânea quase como uma exigência; e olharmos para como a escola tem dialogado ou não com esta realidade.

Para ler o artigo na íntegra, acesso nossa plataforma científica: www.akademia.fabricatekoa.com

O atributo alt desta imagem está vazio. O nome do arquivo é image003.jpg

Tekoa – Centro de Estudos da Aprendizagem

Telefones: (21)2286-2572. (21)99336-8086 (WhatsApp)